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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Xiaomi prepara estreia no Brasil com brincadeira no Facebook



A Xiaomi, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, parece estar ansiosa para chegar ao Brasil. Conhecida como “Apple chinesa”, a marca fez uma página especial apenas para o Brasil no Facebook.

A Mi Brasil vem publicando desde o meio da semana passada algumas brincadeiras envolvendo a chegada ao país. “Põe mais água no feijão que já estamos chegando”, diz a legenda de uma foto que mostra um passaporte chinês com passagens aéreas para o Brasil (imagem que ilustra esta matéria).

Outra, com um bonequinho no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, tem como legenda “Pre-pa-ra!”, da música da cantora pop Anitta.

A Xiaomi é uma empresa chinesa que fabrica smartphones baratos. O baixo preço, no entanto, não implica falta de qualidade. A empresa preza por um bom design.

O brasileiro Hugo Barra, que era responsável pelo Android no Google, é hoje vice-presidente global da Xiaomi. Barra vem dizendo em entrevistas que a Xiaomi deve iniciar operações no Brasil em 2015.

No final do ano passado, a Anatel homologou o primeiro aparelho da fabricante, o Redmi Note (veja um vídeo de EXAME.com sobre o gadget aqui). Isso significa que começar a vender produtos é apenas uma escolha da Xiaomi.

Os rumores são que a empresa iniciará operações ainda no primeiro semestre de 2015. Uma breve espiada na rede profissional LinkedIn mostra que a empresa já tem funcionários trabalhando no Brasil.

Sucesso

A Xiaomi é a empresa com maior crescimento no número de vendas de smartphones ao redor do mundo. De 2013 para 2014, houve um crescimento de 178% nas vendas globais da Xiaomi, de acordo com o relatório anual da IDC.

Hoje, a chinesa é a quinta maior fabricante de smartphones do mundo – perde para Samsung, Apple, Lenovo (que tem em sua conta agora a Motorola) e Huawei. A LG, por exemplo, já se encontra fora do top cinco.

A Xiaomi tem forte presença em mercados asiáticos (principalmente a China, sua casa) e países emergentes – a chegada na Índia foi um sucesso de vendas.

A dúvida que resta é se a empresa conseguirá entrar no mercado brasileiro com um preço competitivo.

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